Depois da morte do marido a esposa não consegue esquecê-lo. Desesperada, resolve recorrer às forças mediúnicas para falar com seu amado. Ela vai a um centro espírita, onde providenciam a comunicação. Quando o marido se manifesta, durante a sessão, ela pergunta:
— Querido, é você?
— Sim, querida, sou eu, o seu marido.
— Como vai?
— Vou muito bem.
— Está feliz?
— Sim, muito.
— Mais do que quando estava comigo?
— Sim, bem mais.
— Então me diga, como é o céu?
— E quem lhe disse que estou no céu?
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