quinta-feira, 11 de junho de 2009

Filmagem do Parto

Casamos novos. Ela com 19 e eu com 20 anos de idade.

Lua-de-mel, viagens, mobílias na casa alugada, prestações da casa própria e o primeiro bebê.

Anos oitenta e a moda era ter uma filmadora do Paraguai. Sempre tinha um vizinho ou amigo contrabandista disposto a trazer aquela muambazinha por um preço módico.

Ela tinha vergonha, mas eu desejava eternizar aquele momento.

Invadi a sala de parto com a câmera no ombro e chorei enquanto filmava o parto do meu primeiro filho. Todo mundo que chegava lá em casa era obrigado a assistir ao filme.

Perdi a conta das cópias que fiz do parto e distribuí entre amigos, parentes e parentes dos amigos. Meu filho e minha esposa eram os meus orgulhos.

Três anos depois, novo parto, nova filmagem, nova crise de choro.

Como ela categoricamente disse que não queria que eu filmasse, invadi a sala de parto mais uma vez com a câmera ao ombro.

As pessoas que me conhecem sabem que havia apenas amor de pai e marido naquele ato.

O fato de fazer diversas cópias da fita era apenas uma demonstração de meu orgulho.

Nada que se comparasse ao fato de ela, essa semana, invadir a sala do meu urologista, câmera ao ombro, filmando o meu exame de próstata.

Eu lá, com as pernas naquelas malditas perneiras, o cara com um dedo (ele jura que era só um!) quase na minha garganta e minha mulher gritando:

- Ah! Doutoor! Que maravilha! Vou fazer duas mil cópias dessa fita! Semana que vem estou enviando uma para o senhor!

Meus olhos saindo da órbita a fuzilaram, mas a dor era tanta que não conseguia falar. O miserável do médico girou o dedo e eu vi o teto a dois centímetros do meu nariz. A mulher continuou a gritar, como um diretor de cinema:

- Isso, doutor! Agora gire de novo, mais devagar. Vou dar um close agora...

Alcancei um sapato no chão e joguei na f.d.p.!

Agora, estou escrevendo este e-mail, pedindo aos amigos que receberem uma cópia do filme, que o enviem de volta para mim sem assisti-lo. Eu pago o reembolso. E depois, a cerveja.


Luiz Fernando Veríssimo

Fatos do dia-a-dia explicando a diferença entre bom, mal e fudido

Bom:Você decide não ter mais filhos.
Mal: Não encontra as pílulas anticoncepcionais.
Fudido: Estão com sua filha!

Bom: Teu filho está estudando no seu quarto.
Mal: Encontra vários vídeos pornôs.
Fudido: Você aparece neles!

Bom: Teu filho está transando finalmente!
Mal: Ele está saindo com a vizinha da frente.
Fudido: Você também!

Bom: Teu marido entende de roupas femininas.
Mal: Usa as suas!
Fudido: Fica melhor nele!

Bom: Você está dando educação sexual à sua filha.
Mal: Ela te interrompe constantemente.
Fudido: Fazendo correções!

Bom: Teu filho resolveu ir morar com alguém.
Mal: É outro homem.
Fudido: É teu melhor amigo.

Bom: Tua mulher está grávida.
Mal: São trigêmeos.
Fudido: Você fez vasectomia há 5 anos!

Bom: Tua filha conseguiu um emprego.
Mal: Como prostituta.
Fudido: Teus companheiros de trabalho são clientes.
Mais Fudido: Ela ganha mais que você!

Check up no médico

- Você está em muito boa forma para 40 anos!
- Eu disse ter 40 anos? - perguntei?????
- Quantos anos você tem? - indaga o médico.
- Fiz 57 em Maio que passou!
- Puxa! E quantos anos tinha seu pai quando morreu?
- Eu disse que meu pai morreu?
- Oh, desculpe! Quantos anos tem seu pai?
- 81!
- 81? Que bom! E quantos anos tinha seu avô quando morreu?
- Eu disse que ele morreu?
- Sinto muito. E quantos anos ele tem?
- 103, e está muito bem de saúde!
- Fico feliz em saber. E seu bisavô? Morreu de que?
- Eu disse que ele tinha morrido? Ele está com 124 e vai casar na semana que vem!
- Agora já é demais! - diz o médico revoltado - Por que um homem de 124 anos iria querer casar?
- Eu disse que ele QUERIA casar? Queria nada, ele engravidou a moça…

achei no copi cola >>>>>>> tem o baner bem aqui ao lado

momento duvidio





e esse eh a lendia do lambizami